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Jequié registra avanço contra a violência de gênero: Três anos sem feminicídios

Jequié registra avanço contra a violência de gênero: Três anos sem feminicídios

A cidade de Jequié, localizada no interior da Bahia, registrou um importante marco na luta contra a violência de gênero. De acordo com a delegada Grazziele Quaresma Pereira, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), a cidade não registrou feminicídios nos últimos três anos.

Esse resultado é fruto do trabalho dedicado da DEAM, que tem desenvolvido ações para combater a violência contra as mulheres. A delegada Grazziele Quaresma  destacou a importância da parceria entre a polícia e a sociedade civil para alcançar esse objetivo.

"É fundamental que as mulheres saibam que têm direitos e que podem contar com a ajuda da polícia e de outras instituições para protegê-las da violência", afirmou a delegada.

A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, é um importante instrumento para combater a violência doméstica e familiar contra as mulheres. A lei estabelece medidas para proteger as vítimas de violência, incluindo a criação de delegacias especializadas, como a DEAM.

Além disso, a Lei do Feminicídio, sancionada em 2015, tornou o feminicídio um crime hediondo, com penas mais severas para os agressores.

As mulheres que sofrem violência têm direito a proteção policial: as mulheres podem procurar a polícia para denunciar a violência e receber proteção; apoio psicológico: as mulheres têm direito a apoio psicológico para superar a violência; apoio jurídico: as mulheres têm direito a apoio jurídico para defender seus direitos e proteção contra a violência: as mulheres têm direito a medidas de proteção contra a violência, como a expulsão do agressor do lar.

É fundamental que as mulheres saibam que têm direitos e que podem contar com a ajuda da polícia e de outras instituições para protegê-las da violência.

A delegada  também destacou a preocupação com os casos de estupro em festas regadas a álcool e drogas, além de casos envolvendo parentes das vítimas. Essa é uma questão muito relevante, pois o consumo de álcool e drogas pode aumentar o risco de violência sexual. As informações foram compartilhadas durante entrevista, na manhã desta quarta-feira, 26 de março, aos jornalistas Marcos Cangussu e Márcio Lima do programa Jequié Urgente, da rádio 93 FM. Foto: Jean Karlos

 


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