O ano 2024 começou com temperaturas elevadas, trovoadas e previsão de chuvas. O ano bissexto de 366 dias está cercado de expectativas para escolhas de vereadores e prefeitos municipais.
Em um período de especulações, onde a cada momento surgem possíveis postulantes, a tensão aumenta a cada dia.
Depois dos rumores de que dois vereadores tiveram os nomes cogitados, agora surgem outros, principiantes e experimentados.
A lista pode ser extensa, sendo definida no final do primeiro semestre, e transita desde Zé Cocá, Alexandre Iossef e James Meira, aos vigentes.
Posteriormente a Colorido e Joaquim Caíres, no meio político surgem boatos dos secretários Lucindo (Infraestrutura); Marlon (Saúde), Helder (Serviços Públicos), vereadores Tinho, Ramon Fernandes e Bui Bulhões.
Da indústria e comércio também circula nas conversas ou corredores políticos de que Hugo Brito presidente da ACIJ e Renan da Guarda da CDL são nomes lembrados.
Ter o nome apontado pela população é algo grandioso e simboliza reconhecimento e admiração pelo trabalho prestado.
As disquisições são várias. O que cada um deverá fazer é analisar o terreno, se é fértil ou pedregoso. Qual o caminho mais fácil: ficar onde está ou encarar o desafio da mudança?
Deixar a Câmara para arriscar uma composição ou candidatura puro sangue pode significar um progresso, bem como colocar em perigo o futuro político.
Para estas eleições o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, conhecido popularmente como fundo eleitoral ou Fundão, será de R$ 4,9 bilhões nas eleições municipais. O montante é 145% maior que o do último pleito municipal, quando chegou a R$ 2 bilhões.
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