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Radialistas de Jequié denunciam ataque da presidente da Casa das Mulheres em ação do MPT; entidade nega acusações

Radialistas de Jequié denunciam ataque da presidente da Casa das Mulheres em ação do MPT; entidade nega acusações

Um episódio na manhã desta terça-feira, 07 de novembro envolvendo três radialistas e a presidência da Casa das Mulheres em Jequié tem repercutido no estado da Bahia.

Representantes da Policia Federal, Ministério Público do Trabalho e Defensoria Pública Federal realizavam uma ação na instituição localizada na Rua Lélis Piedade, Centro de Jequié.  

Segundo a Associação da Casa das Mulheres, os órgãos estavam no local, para acompanhar o andamento de um caso de vítima de trabalho análogo a escravidão.

Os radialistas, Cácá Santana (95 FM), Sérgio Monteiro (POVO FM) e Josafá Oliveira, o repórter Tatu (93 FM), alega terem sido agredidos verbalmente quando realizavam a apuração do fato, e lavraram na Delegacia de Polícia Civil, um boletim de ocorrência.

“Quando os profissionais se preparavam para buscar informações junto às autoridades presentes, uma mulher, completamente descontrolada, saiu de dentro do imóvel e tentou agredir os profissionais da imprensa. Não obtendo êxito, a mesma passou a agredir verbalmente os trabalhadores, com o uso de palavras chulas, xingamentos e palavras de baixo calão”, descrevem a nota da Associação Jequieense de imprensa e SINTERP.  

Veja nota na íntegra:

Em atendimento a solicitação de populares, por volta das 11h50 da manhã desta terça-feira, 7, os repórteres Cacá Santana, da 95 FM, Sérgio Monteiro, da Rádio Povo FM, e Josafá Oliveira, o Repórter Tatu, da 93 FM, se deslocaram até a Rua Lélis Piedade, Centro de Jequié para apurar uma informação sobre a presença de agentes da Polícia Federal que estariam, supostamente, em ação em uma instituição chamada Casa das Mulheres, na referida via. Ao chegar no local citado, foi identificada a presença de integrantes do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Quando os profissionais se preparavam para buscar informações junto às autoridades presentes, uma mulher, completamente descontrolada, saiu de dentro do imóvel e tentou agredir os profissionais da imprensa. Não obtendo êxito, a mesma passou a agredir verbalmente os trabalhadores, com o uso de palavras chulas, xingamentos e palavras de baixo calão.

A presidente da entidade, Elma Brito nega as acusações. “

“Repudiamos de forma veemente a atitude de alguns profissionais da imprensa local, os quais não apuram os fatos e nem sequer entraram em contato com a associação”, afirma em nota a direção.

O caso deverá ir parar na Justiça.


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