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Câmara de Jequié deverá está dividida nas eleições de 2022; “uma verdadeira vitamina de banana com pimenta”.

Câmara de Jequié deverá está dividida nas eleições de 2022; “uma verdadeira vitamina de banana com pimenta”.

A luta pela conquista do voto no território baiano começou. Pré-candidatos ao governo, senado, deputado federal e estadual colocaram o pé na estrada e estão percorrendo os 417 municípios para convencer eleitores e apoiadores de que a “SUA PROPOSTA É A MELHOR”.

Uma das cidades onde eles estão como “Águias” é Jequié no sudoeste baiano. Com mais de 150 mil habitantes, a Cidade Sol levou as urnas nas eleições municipais de 2020, quase 80 mil eleitores, outros 20 mil abstiveram.

A disputa polarizada entre Jerônimo Rodrigues (PT), apoiada pela vice-prefeita Poliana Leandro, e ACM Neto, com sustento de Zé Cocá a cada dia se torna mais acirrada, e um dos terrenos férteis para fortalecimento é Câmara Municipal.

Na Casa Legislativa, composta por 19 vereadores a escolha e preferência de lados deverão ser grandes. A dúvida é de que lado este parlamentar estará.

No último evento realizado pela ala governista e de esquerda do PT, na inauguração do Hospital da Criança foi possível ver nomes como Tinho (PV); Cida (PT); Marcos do Ovo (Solidariedade); Ramon Fernandes (PDT); João Paulo (PSD), Marcinho (PDT); Moana (PSD); Bui Bulhões (Podemos); Joaquim Caíres (Podemos); Junior Braga (PDT); Duda Simões e outros; alguns destes apoiadores de Euclides Fernandes.

Estarão mesmo com Rui? E Leão?

Do outro lado nomes como Soldado Gilvan (Republicanos); Colorido (PP); Gutinha (PP), Ivan do Leite (DEM); San (PSD), Sidney Magal (PSD); Walmiral (PP) e Ziel (PP) poderão marchar com ACM Neto, Hassan Youssef, Sandro Régis e até outros nomes com aval de Antonio Brito, Leur Lomanto, Paulo Magalhães, Jorge Sola e Cacá Leão.  

Como diz um leitor do blog MC, “é uma verdadeira vitamina de banana com pimenta”.  

Como a Janela não atinge as Câmaras Municipais sem nenhum tipo de constrangimento e penalidade, os edis estão livres e soltos para “colaborar” com os candidatos ao governo, senado, deputado federal, estadual e presidente.

Até outubro muitos nomes estarão apoiando candidatos de outros partidos, um verdadeiro “polígono”.  


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