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Jequié precisa pensar grande e ampliar público do Waldomiro Borges

Jequié precisa pensar grande e ampliar público do Waldomiro Borges

Construído em 1969, o Estádio Waldomiro Borges sediou a final do Campeonato Baiano Intermunicipal de Futebol de 1969, vencida pela seleção municipal de Jequié.

E durante décadas vem sendo palco de jogos de equipes profissionais e amadores.

A Associação Desportiva Jequié desfilou seus talentos durante a década de 1970, 1980, entre 1994 e 1997 e, depois do rebaixamento só voltou a sediar jogos na primeira divisão estadual entre 2018 e 2019.

Em 2017, o Estádio Waldomirão foi uma das sedes da final do Campeonato Baiano de Futebol da Segunda Divisão daquele ano, vencida pelo Jequié.

Entre 2018 a 2019, o Estádio Waldomiro Borges passou por reformas estruturais, ainda que fosse mantida a mesma capacidade de espectadores, atualmente 3047 torcedores.

Em 2021, sediou a final do Campeonato Baiano de Futebol Feminino.

Em 2022, o Estádio Waldomirão sediou jogos da série A3 do campeonato brasileiro de futebol feminino, com o Doce Mel/Jequié e o Jequié masculino.

O estádio atualmente precisa de reformas estruturais, como criação de novos lances de arquibancadas, ampliando sua capacidade, mais banheiros, portões de entrada e saída, banheiros, iluminação e gramado.

É preciso olhar para o futuro. A população de Jequié já demonstrou seu amor pelo futebol e paixão pelo clube, sendo uma das torcidas mais vibrante e presente no estádio, e sonha com seus clubes em competições maiores.

No último domingo, 24 de julho, na semifinal do campeonato baiano entre Jequié e Itabuna, a torcida deu espetáculo nas arquibancadas. Entretanto, foi perceptível a dificuldade de locomoção, acesso a sanitários e espaços para acomodação.

Pensar em um estádio para 10, 15 e até 20 mil torcedores é colocar Jequié como praça esportiva para receber grandes eventos.

 


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