Com uma frota superior a 71.411 mil veículos segundo dados do IBGE de 2020, e estimativa de 100 mil automóveis flutuantes, o transito de Jequié se torna cada dia mais lento, obrigando aos órgãos públicos encontrarem alternativas para melhorar sua fluidez.
O excesso de transporte na área urbana causa congestionamentos, acidentes e é responsável pela grande parte da poluição. Além disso provoca irritação, estresse e cansaço nas pessoas e prejuízos de ordem econômica e social.
O aumento de veículos e a falta de áreas de fuga se tornou uma dor de cabeça para pedestres e motoristas que circulam pelas principais vias do centro da cidade.
Com obras estruturantes em execução e outras que deverão serem iniciadas em breve, a situação tende a provocar um “caos”, nos próximos meses.
E perceptível observar congestionamentos em hora de pico na Otávio Mangabeira, no bairro Mandacaru, em virtude da ampliação da Ponte Teodoro Sampaio.
Outros serviços como requalificação do Mercado Vicente Grilo com remanejamento de feirantes, Praça Rui Barbosa e deslocamento da estrutura administrativa da Prefeitura para o Distrito Industrial e implantação de novas empresas deverão provocar alterações nas rotas para o “coração da cidade”.
Quais novas rotas poderiam ser criadas em Jequié ligando os bairros ao centro? Uma pergunta que há décadas tem sido feita pela população.
A pavimentação asfáltica, implantação da zona azul e ocupação de calçadas também fazem parte destas transições.
Realizar investimentos no sistema viário, calçadas, ciclofaixas, bem como manter terminais e pontos de ônibus; garantir transporte coletivo urbano, planejamento e execução da política municipal de mobilidade urbanas são algumas alternativas.
Se você quiser colaborar para melhorar a mobilidade urbana, dicas básicas são usar mais o transporte coletivo, andar de bicicleta ou se deslocar a pé quando a distância permitir. (Marcos Cangussu). Foto: AM
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